Luana Piovani fala do comportamento dos filhos após temporada com o pai | Manual da Mulher
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Luana Piovani fala do comportamento dos filhos após temporada com o pai

Luana Piovani fala do comportamento dos filhos após temporada com o pai

A atriz tem tem três crianças em comum com Pedro Scooby.

Luana Piovani recorreu mais uma vez à sua página de Instagram, nesta quinta-feira, para fazer um desabafo sobre o ex-marido, Pedro Scooby, com quem esteve casada desde 2013 a 2019.

O ex-casal tem três filhos em comum, Dom, de nove anos, e os gêmeos Bem e Liz, de seis.

Depois dos meninos terem passado uma temporada com o pai, Luana destacou várias situações que a deixaram incomodada. “Frustração/empatia/respeito.

2. A frustração é um sentimento associado a uma sensação de impotência e de desânimo, que ocorre quando algo que era esperado falha ou não acontece.

2. A empatia é a capacidade de se colocar no lugar do outro, buscando agir ou pensar como aquela pessoa agiria ou pensaria.

3. O respeito demonstra consideração, deferência; sentimento positivo por uma pessoa e também ações específicas e condutas representativas daquela estima”, escreveu na legenda de um vídeo onde faz um desabafo. 

“[…] Estou com uma angústia no meu peito. Acho que quando dividimos, multiplicamos o que é bom e quando alguma coisa não é muito boa, ela melhora. Acho que a divisão é a melhor opção”, começou por dizer. “Vou contar o que aconteceu. Cheguei de viagem e as crianças voltaram para minha casa, graças a Deus, pois estava morta de saudades, porém, vamos aos acontecimentos”, acrescentou. 

“Primeira coisa, estava abraçando as crianças, falando das coisas, dando um presente que trouxe e, de repente, a Liz passou a cantarolar uma música que era um funk onde dizia: ‘senta aqui no pai’. […] Quase enfartei. Primeiro porque na minha casa não tem funk que fala palavrão, até tem uns que gosto e permito, porque adoro a batida do funk, porém, desde que tenha sido composta com respeito sem expressões ‘sujas’”, contou. 

Em seguida, revela, questionou a filha e pediu para que não cantasse tal música. “Isso é feio, nem sabe o que está cantando”, justificou à menina. 

“Estou dando o jantar, o Bem se vira para mim – em frente aos meus pais – e diz: ‘Bom, como o meu pai só pensa no skate do Dom, claro que ele se esqueceu de nos levar ao karatê, só o lembrei quando estávamos no carro’. Então, estou pagando o karatê porque as crianças pediram para fazer e das três aulas que o Pedro tinha que os levar, eles só foram a uma. Mas o que mais dói é uma criança de seis anos já ter essa consciência e já se expressar dessa maneira”, destacou.

“[…] Quando fomos dormir, a Liz do nada disse: ‘Mamãe, a que horas é que a van nos vem buscar?’ Disse-lhe que passavam em nossa casa entre as 8h30/8h35, como sempre. E ela disse: ‘Aí, que bom’. Toda fofinha, já deitada na cama. […] O Bem disse que chegavam sempre atrasados. […] ‘E é muito chato, mamãe, porque entramos sempre na sala e a professora nos obriga a pedir desculpa pelo atraso’. Que até acho correto, uma vez que estão atrasados. Mas se todos os dias, ou pelo menos 70% ou 80% das vezes, chegarem atrasado, não estarem na fila, entrarem e já começarem o dia pedindo desculpa, não me parece uma coisa muito boa para uma criança de seis anos”, relatou. 

Ainda durante o desabafo, Luana Piovani partilhou também um episódio do filho, Bem, com a professora. “Cheguei com as unhas pintadas na sala e a professora disse: ‘Porque é que está com as unhas pintadas? Isso é coisa de menina’. Não acredito que a professora disse isso. Expliquei ao meu filho que o que faz dele um menino não é o comprimento do cabelo, a cor da blusa que usa ou se usa brincos e tem as unhas pintadas”. 

Luana garantiu ainda que iria até à escola para explicar que, “por conta da separação dos pais, os filhos têm uma diferença de comprometimento e educação”. “Vou aproveitar e dizer que não acho justo, e nem acho correto dizer que o meu filho está fazendo uma coisa de menina porque no conceito dela aquilo é uma coisa de menina”, acrescentou. 

“Estou enlouquecida mas, ainda assim, tento evitar o quebra pau para não viver o que já vivi quando era pequena, que é esse terror entre pai e mãe. E já tivemos um momento muito forte de terror que foi quando nos separamos. Apesar disso tudo, ainda agradeço a Deus que ele more ao lado da minha casa, que goste destas crianças e que é uma pessoa honesta. O meu quadro podia estar muito pior. Mas é muito frustrante saber que tive filhos com uma pessoa que não te respeita, não tem empatia por mim, que não leva em consideração as coisas”, realçou.